A Guerra dos Tronos
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Ficha - Daewron Tyrell

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Mensagem por Daewron Tyrell Ter Jul 30, 2013 2:32 pm

Daewron Tyrell

Apelido: Dew

Idade: 21 anos

Nome da Mãe: Shivanna Tyrell

Nome do Pai: Magnum Tyrell

Religião: [ ] Deuses Antigos [X]  Os Sete [ ]  R'ollor [ ] Sem religião

Casa: Tyrell  

Pontos a Serem Distribuídos

Adultos [ 20 à 50 anos ] – 75 Pontos

[20]Força
[30]Destreza
[20]Inteligência
[3]Mente
[1]Magia
[1]Sorte


Sistema Inicial:

[ ] Intriga [X] Combate

Vantagens

[ ]líder nato [ ]acrobata [1]Honrado [ ]Arte da medicina [1]Mestre dos venenos [ ]Bruto [3]Reflexos afiados [ ]Aventureiro [3]Preciso [ ]Ambidestro [ ]Assassino [ ]Pugilista [5]Destreza [2]Desviar

Desvantagens

[5]Mau líder nato [ ]Medo de Sangue [5]Desmiolado [ ]Asmático [ ]Gota [ ]Alérgico [ ]Reflexos afiados []Desatento [5]Cicatriz [ ]Colapso Pulmonar [ ]Deficiência Física [ ]Covardia [ ]Deficiência Mental [ ]Medo de Fogo [ ]Psicopata

História do Personagem: Prólogo

- Rápido, chame meu filho, preciso conversar com ele. Ordenou de forma arrogante e destoada enquanto degustava o vinho da safra do verão. Os aposentos do homem estavam repletos de ouro e prataria, e até mesmo nas maçanetas dos portais era possível ver o reluzir do valioso metal. A sua frente uma mesa com deliciosos pães de trigo e frutas vermelhas estava arrumada, aguardando a chegada de Daewron, um ousado rapaz e filho da mão da princesa Tyrell. De longe era possível ouvir o tilintar dos passos de um dos escravos do castelo ao qual atribuiu o dever de chamar teu filho, parecia estar correndo...
(...)
- Senhor Tyrell, seu pai lhe chama em seus aposentos com urgência, parece ser importante o que tem para tratar contigo. O varão se banhava nas águas límpidas e borbulhantes de uma banheira acoplada no chão de seu quarto, em um anexo a alguns metros de sua cama. O cheiro de ervas exalava pelo ambiente, fazendo com que o aroma percorresse cada milímetro, deixando o ar completamente sofisticado e inconfundivelmente agradável. As águas percorriam pelo seu corpo esguio, fazendo com que sua pelagem rala e acastanhada grudasse em sua pele molhada pela efervescência das águas. Suas madeixas irrigadas grudavam em sua face, deixando seus olhos extremamente vivazes e indescritivelmente notáveis. Apenas ergueu-se, deixando que o resquício do líquido se deslizasse pelo seu corpo viril. Pelas extremidades as gotas pingavam, uma a uma. Pelo seu membro reprodutor também se esvaía o pouco de água que restava. O escravo apenas observou com espanto e caminhou vagarosamente até ele para que pudesse enxugá-lo e prepará-lo para o encontro com seu pai. – Sem problemas, estarei lá assim que terminar com seus cuidados para comigo, não tenha pressa, meu pai apesar de ríspido, é bastante paciente. O serviçal o enxugava lentamente, passando o pano de algodão por cada parte de seu corpo, parecia querer massageá-lo, tinha mãos impecáveis e sabia muito bem como tratar um membro importante da família Tyrell. Enquanto isso, o belíssimo rapaz olhava seu reflexo no límpido das águas que havia se banhado, sem qualquer pensamento, apenas observava a si mesmo na medida em que era tratado pelo escravo real.  Alguns minutos se passaram e a voz retumbante do jovem se fez presente novamente:

– Acredito que seja o suficiente, agora pode se retirar que posso me vestir sozinho. Deu uma pausa enquanto o escravo se retirava vagarosamente, com um semblante aparentemente sorrateiro por provavelmente ter visto algo que havia gostado. Após, continuou: – E diga ao meu pai que já estou indo. Virou-se para o servo, passou as mãos de forma desajeitada pelos seus cabelos acastanhados e deu-lhe uma piscadela: – Obrigado pelos seus cuidados, agora vá! Por um instante algo inesperado, talvez um tanto quanto promíscuo perpassou pelos ares adocicados do local. Provavelmente não seria nada demais, além de certa provocação visceral de conjunção carnal, algo normal e, diga-se de passagem, extremamente aceitável naqueles tempos. A porta se fechou e o rapaz sem hesitar pegou uma peça qualquer que se encontrava dobrada sob sua cama. Distendeu-a e deixou que os panos azuis celeste deslizassem pelo seu corpo másculo, com os pelos levemente arrepiados devido à brisa calma que adentrava pelas janelas entreabertas de seu aposento. Na parte superior direita da roupagem o broche dourado da rosa dos Tyrell era visível, simbólico e honorífico. – Meu pai deveria escolher melhor os horários para tratar de assuntos relativamente importantes. Ainda é cedo, e sequer dará tempo de tomar um bom copo de vinho e degustar dos deliciosos pães feitos pela criadagem. Pensou, enquanto perpassava rapidamente o pano que havia secado seu corpo por suas madeixas ainda umedecidas. Após, passou as mãos pelos seus cabelos e deixou que ficassem como estavam, sem muitas preocupações. Apesar da esplêndida aparência, não era um homem vaidoso que se importasse com pormenores.
(...)

- Com licença pai, fui informado que precisava conversar comigo, algo, aparentemente de urgência, do que se trata? Enquanto adentrava, observava o semblante hostil do homem, lhe encarava de maneira misteriosa. Ele apenas fez um movimento com a cabeça, o que significava dizer para que se sentasse a mesa. Assim fez, sentou-se aguardando o monólogo já previsto. – Então, meu filho, acredito que sua demora talvez possa se justificar, ou melhor, vamos logo ao assunto, tenho questões do reino para tratar, mas antes precisava conversar contigo. Algo estava errado, seu pai não era de conversar, principalmente quando fez daquela simples ocasião, pretexto para degustarem um café juntos pela manhã. – Serei breve e não quero delongar está conversa, a menos que deseje me trazer desonra. O homem tinha um semblante sério, astuto e absolutamente imponente. – Sim, diga. Retrucou com desdenho, mantendo os olhos fixados nos dele. – Você precisa se casar e de preferência com uma das filhas de um dos reis dos Sete Reinos e eu não quero ser contrariado. Aliás, antes de continuarmos, beba vinho e como os pães, não quero que perca seu porte de guerreiro. O rapaz não questionou, comeu e bebeu, aguardando com paciência o que estava por vir.
(...)

– Estou satisfeito meu pai, pode continuar. Depois de sua pronúncia, Magnum ergueu-se da cadeira que também ostentava o mesmo brilho das maçanetas, fazendo um aceno para que o jovem também se levantasse. Deu passos lentamente até ficar próximo o suficiente do rapaz e com um movimento rude e impulsivo rasgou suas vestes, deixando seu longilíneo peitoral totalmente descoberto. Com a mão direita, segurou o queixo do rapaz e aproximou o máximo de seus ouvidos sibilando algumas palavras: - Tão belo, mas ao mesmo tempo tão despreocupado com o poder, você nunca mereceu tamanha suntuosidade. Enquanto falava, deslizava as mãos pelo seu peito descoberto, dos mamilos até o abdômen muito bem definido. – Você me lembra quando jovem, porém eu já almejava coisas maiores em sua idade. Era o mais belo dentre os meus irmãos e também o mais ambicioso. Deu uma pausa e ainda aos cochichos o repreendeu: - Esse teu sinuoso corpo deveria servir para algo, mas nunca se interessou em ajudar o teu pai ou sua família, mas agora terá que fazer tudo que eu quiser. Parou de deslizar suas mãos sobre o corpo do moçoilo e naquele instante o broche da família real caiu sobre a tapeçaria do lugar. O dourado do objeto brilhou graças aos respingos da luz solar que adentrava pelas frestas das janelas e depois se apagou em meio ao carpete. Com outro movimento rude, agarrou o membro reprodutor de Daewron e disse com o timbre ainda menos sonoro: - Você deveria saber usar melhor esse teu pênis, aliás, deveria aprender a usar melhor esse seu corpo e sua beleza do que apenas nos prostíbulos de Jardim de Cima. O jovem estava envergonhado, mas manteve-se imóvel esperando que seu pai terminasse tudo que tinha para dizer e, fazer. E quando viu as últimas palavras da mão da princesa Tyrell, dizendo para que se preparasse, pois rapidamente seria lhe arranjado um casamento em prol do bem de sua linhagem, tomou a palavra e disse, enquanto tentava unir o rasgo que seu pai fizera em suas vestes:

- Eu realmente não tenho palavras para expressar o asco que tenho de sua cobiça descabida, porém como membro dos Tyrell terei que fazer a sua vontade, por mais que não seja a minha, como não é. Com licença, preciso treinar o combate à distância. O rapaz virou-se e enquanto caminhava ouviu os risos eloquentes de seu pai, bebendo mais uma poção de vinho. E antes que fechasse os portais, pôde ser audível o último aviso do imponente homem: - Cuide de seu corpo, pois apesar da cicatriz que lhe fizeram na última festa de seu nome cair perfeitamente nele, outra poderia não ornar tão bem. Aquilo era um insulto, entretanto manteve-se controlado e passando a mão levemente na cicatriz feita por uma adaga do lado esquerdo de sua caixa torácica. Apesar de enraivecido com a imponência e arrogância de seu pai, não poderia desafiar sua autoridade, não, pelo menos por enquanto...

P.S. Não aconselho que menores de 18 anos leiam a história. Apesar de acreditar estar bem estruturada em termos de coerência e coesão o conteúdo pode parecer  inadequado para menores, pelo menos, a priori.
Daewron Tyrell
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Mensagem por Matthew Baratheon Ter Jul 30, 2013 2:39 pm

boa ficha. gostei..
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