Arthur I Lannister
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Arthur I Lannister
Ficha do Personagem
Nome Completo:
Arthur I Lannister
Idade: 43 anos
Nome da Mãe: Rosane Lannister
Nome do Pai: Tiberium Lannister
Religião: Os Sete
Casa: Lannister de Rochedo Casterly
Força - 19
Destreza - 10
Inteligência - 20
Mente - 15
Magia - 1
Sorte - 10
Sistema Inicial:
Intriga
Vantagens
[6]líder nato [2]acrobata [ ]Honrado []Arte da medicina []Mestre dos venenos [ ]Bruto [1]Reflexos afiados [ ]Aventureiro [2]Preciso [1]Ambidestro [1]Assassino [ ]Pugilista [3]Destreza [1]Desviar
Desvantagens
[ ]Mau líder nato [ ]Medo de Sangue[]Desmiolado[ ]Asmático [ ]Gota [2]Alérgico[3]Reflexos afiados []Desatento[]Cicatriz[]Colapso Pulmonar [ ]Deficiência Física []Covardia[ ]Deficiência Mental [ ]Medo de Fogo [10]Psicopata
Nome Completo:
Arthur I Lannister
Idade: 43 anos
Nome da Mãe: Rosane Lannister
Nome do Pai: Tiberium Lannister
Religião: Os Sete
Casa: Lannister de Rochedo Casterly
Força - 19
Destreza - 10
Inteligência - 20
Mente - 15
Magia - 1
Sorte - 10
Sistema Inicial:
Intriga
Vantagens
[6]líder nato [2]acrobata [ ]Honrado []Arte da medicina []Mestre dos venenos [ ]Bruto [1]Reflexos afiados [ ]Aventureiro [2]Preciso [1]Ambidestro [1]Assassino [ ]Pugilista [3]Destreza [1]Desviar
Desvantagens
[ ]Mau líder nato [ ]Medo de Sangue[]Desmiolado[ ]Asmático [ ]Gota [2]Alérgico[3]Reflexos afiados []Desatento[]Cicatriz[]Colapso Pulmonar [ ]Deficiência Física []Covardia[ ]Deficiência Mental [ ]Medo de Fogo [10]Psicopata
História do Personagem:
Em todo Westeros é costume, seja em qual reino for, o Rei ter uma “Mão” para governar em seu lugar quando for necessário. Entretanto, apenas os senhores das terras ocidentais, tem o costume milenar de que a Mão-do-Rei deverá sempre ser o herdeiro do trono. E por gerações este costume afastou usurpadores e preparou os jovens que um dia seriam o Rei do Rochedo.
E na ocupação destas responsabilidades que encontramos hoje Arthur, no que viria a ser o dia mais triste de sua vida...
Após ignorar os conselhos de sua esposa e filhos, o Rei do Rochedo foi ter com um de seus lordes a fim de intimidá-lo, já que há muito tempo por todo o reino falava-se que este senhor incitava a revolta contra seu soberano. O que ninguém esperava, e obviamente nem mesmo o Rei Tiberium, é que este tal senhor em um lapso de desespero e loucura teria coragem de fazer cativo o soberano do reino mais rico de Westeros. E é por isso que na manhã do dia de seu nome Arthur completou um mês de cerco a Castamere e seu quarto milhar de soldados juntou-se a suas fileiras.
Nesta mesma triste manhã de chuva que a pior das notícias chegou aos ouvidos da Mão-do-Rei e de seus Lordes vassalos. O único espião que havia conseguido se infiltrar dentro do castelo dos raptores regressou junto da alvorada, quase morto, porém entre suas últimas palavras conseguiu proferir “O Rei está morto”. O desespero daquela meia informação foi tão grande que não houve outra opção além de ordenar o assalto as muralhas de Castamere.
Naquela noite, após seu exército ter derrubado os portões e matado a maior parte da guarnição do castelo, Arthur foi chamado ao grande salão de Castamere. Ao entrar no salão acompanhado de seus guarda-costas e de seu amigo e fiel escudeiro, deparou-se com a única cena que não desejava ver. Todos os lordes vassalos reunidos, em vigília, em torno de um corpo sobre a grande mesa, encoberto por um manto carmesim.
- O que, pelos sete infernos, significa isso? – berrou Arthur ao se aproximar do grupo. Um mórbido silêncio dominou a cena, até que alguém teve a coragem de pronunciar em voz fraca: - É o senhor seu pai, vossa graça. – aquilo penetrou sua mente como um punhal. Por alguns minutos, que mais pareceram anos aos presentes, o mais absoluto silêncio dominou o grande salão. –Tragam-me os responsáveis por isso. Agora. – disse rispidamente o jovem Lannister. Não mais do que cinco minutos se passaram até que um homem amordaçado e amarrado em cordas, uma bela senhora e sete lindas jovens fossem trazidas a presença dos lordes. Alguém pigarreou alto e informou aos presentes que aqueles eram o Senhor de Castamere, sua senhora e suas jovens filhas.
- Cada um de meus homens terá o dever de tomar uma dessas mulheres sob as vistas deste lixo de homem. Não me interessa quanto tempo isso levará. – fez uma breve pausa - Após o último homem ter violado sua escolhida, todas deverão ser levadas a Lannisporto e dependuradas aos postes do porto. – longa pausa – Todo e qualquer marinheiro que desejar pisar em meu reino deverá escolher e violentar uma ou quantas delas desejar. – as moças soluçavam e gritavam – Após três meses servindo as docas todas terão o direito de pedir a misericórdia da morte... que deverá ser concedida por este regicida. – disse levantando o queixo do assassino de seu pai com a ponta da espada. – Que por sua vez permanecerá sobre constante e ininterrupto processo de tortura... até que tenha assassinado todas as mulheres de sua casa. – virou-se aos senhores perplexos na sala – E ai sim deverá ser executado de forma a ter seus membros removidos um a um pelos melhores cavalos de tração de Rochedo Casterly.
Alguns segundos foram necessários até que alguém conseguisse formular alguma frase depois daquela sentença. – Arthie, pelos sete! Elas não tem culpa do pai ser... – tentou apelar o jovem escudeiro e amigo de infância, sendo interrompido de imediato. – Não sou Arthie. Sou Arthur Lannister, primeiro de meu nome, Escudo de Lannisporto, Protetor do Território e Rei do Rochedo. Aqueles que desejarem contestar tal fato ou, por ventura, discordarem da sentença que acabo de proferir. – breve pausa – terão todo o direito de compartilhar da mesma com o regicida aqui.
Nem meio segundo se passou até que todas as espadas naquela sala estivessem a frente de seus pés e seus donos de joelhos, proferindo em uníssono seu juramento ao novo Rei do Rochedo.
E na ocupação destas responsabilidades que encontramos hoje Arthur, no que viria a ser o dia mais triste de sua vida...
Após ignorar os conselhos de sua esposa e filhos, o Rei do Rochedo foi ter com um de seus lordes a fim de intimidá-lo, já que há muito tempo por todo o reino falava-se que este senhor incitava a revolta contra seu soberano. O que ninguém esperava, e obviamente nem mesmo o Rei Tiberium, é que este tal senhor em um lapso de desespero e loucura teria coragem de fazer cativo o soberano do reino mais rico de Westeros. E é por isso que na manhã do dia de seu nome Arthur completou um mês de cerco a Castamere e seu quarto milhar de soldados juntou-se a suas fileiras.
Nesta mesma triste manhã de chuva que a pior das notícias chegou aos ouvidos da Mão-do-Rei e de seus Lordes vassalos. O único espião que havia conseguido se infiltrar dentro do castelo dos raptores regressou junto da alvorada, quase morto, porém entre suas últimas palavras conseguiu proferir “O Rei está morto”. O desespero daquela meia informação foi tão grande que não houve outra opção além de ordenar o assalto as muralhas de Castamere.
Naquela noite, após seu exército ter derrubado os portões e matado a maior parte da guarnição do castelo, Arthur foi chamado ao grande salão de Castamere. Ao entrar no salão acompanhado de seus guarda-costas e de seu amigo e fiel escudeiro, deparou-se com a única cena que não desejava ver. Todos os lordes vassalos reunidos, em vigília, em torno de um corpo sobre a grande mesa, encoberto por um manto carmesim.
- O que, pelos sete infernos, significa isso? – berrou Arthur ao se aproximar do grupo. Um mórbido silêncio dominou a cena, até que alguém teve a coragem de pronunciar em voz fraca: - É o senhor seu pai, vossa graça. – aquilo penetrou sua mente como um punhal. Por alguns minutos, que mais pareceram anos aos presentes, o mais absoluto silêncio dominou o grande salão. –Tragam-me os responsáveis por isso. Agora. – disse rispidamente o jovem Lannister. Não mais do que cinco minutos se passaram até que um homem amordaçado e amarrado em cordas, uma bela senhora e sete lindas jovens fossem trazidas a presença dos lordes. Alguém pigarreou alto e informou aos presentes que aqueles eram o Senhor de Castamere, sua senhora e suas jovens filhas.
- Cada um de meus homens terá o dever de tomar uma dessas mulheres sob as vistas deste lixo de homem. Não me interessa quanto tempo isso levará. – fez uma breve pausa - Após o último homem ter violado sua escolhida, todas deverão ser levadas a Lannisporto e dependuradas aos postes do porto. – longa pausa – Todo e qualquer marinheiro que desejar pisar em meu reino deverá escolher e violentar uma ou quantas delas desejar. – as moças soluçavam e gritavam – Após três meses servindo as docas todas terão o direito de pedir a misericórdia da morte... que deverá ser concedida por este regicida. – disse levantando o queixo do assassino de seu pai com a ponta da espada. – Que por sua vez permanecerá sobre constante e ininterrupto processo de tortura... até que tenha assassinado todas as mulheres de sua casa. – virou-se aos senhores perplexos na sala – E ai sim deverá ser executado de forma a ter seus membros removidos um a um pelos melhores cavalos de tração de Rochedo Casterly.
Alguns segundos foram necessários até que alguém conseguisse formular alguma frase depois daquela sentença. – Arthie, pelos sete! Elas não tem culpa do pai ser... – tentou apelar o jovem escudeiro e amigo de infância, sendo interrompido de imediato. – Não sou Arthie. Sou Arthur Lannister, primeiro de meu nome, Escudo de Lannisporto, Protetor do Território e Rei do Rochedo. Aqueles que desejarem contestar tal fato ou, por ventura, discordarem da sentença que acabo de proferir. – breve pausa – terão todo o direito de compartilhar da mesma com o regicida aqui.
Nem meio segundo se passou até que todas as espadas naquela sala estivessem a frente de seus pés e seus donos de joelhos, proferindo em uníssono seu juramento ao novo Rei do Rochedo.
Arthur Lannister- Lorde
- Mensagens : 89
Data de inscrição : 18/05/2013
Localização : Rochedo Casterly
Ficha do personagem
Nível: 1
Pontos de Vida:
(100/100)
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